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Emergência e Contingência
Define-se uma emergência como toda situação gerada por uma ocorrência perigosa ou um acidente, em que haja necessidade imediata de intervenção interna e externa no local em questão para conter e controlar as conseqüências, preservar a integridade das pessoas, minimizar os danos à propriedade e meio ambiente e minimizar a interrupção das atividades.
Um plano de emergência e contingência prevê o acionamento coordenado da comunicação entre instituições, comunidades e autoridades e empresa(s) envolvidas. A amplificação de incidentes e acidentes em desastres sempre é possível quando não se tem claro os conceitos, os elementos e os atores intervenientes na emergência e o treinamento adequado para dar resposta em tempo e grau às emergências.
A hazards desenvolve serviços de Facility Siting, atendimento a regulamentações para atendimento de emergência e contingência baseados em:
- Bulk Chemical Marine Transportation (CDI-T) - Avaliações de major event e atendimento a emergência e contigência para terminais marítimos de produtos químicos a granel e suas modalidade de transporte terrestre.
- Avaliação dentro dos conceitos da Executive Order (EO) 13650 “Improving Chemical Facility Safety and Security” de 2013 da Presidência de EUA. Este documento estabelece requisitos básicos a seguir para reduzir aos riscos associados a incidentes com produtos químicos e com grande importância à preparação e atendimento a emergências, contingência e crise em caso de acidentes maiores ou desastres.
- Por último um trabalho que traz um retorno elevadíssimo às empresas é a análise crítica dos sistemas de emergência (hazop do sistemas e barreiras de emergência), análise de barreiras por método bowtie (contingência, proteção de ativos, crise do produto), hazop de procedimentos de emergência e análise de necessidade de planos de gestão de crise com base no modelo de quatro camadas.
Cabe destacar que a maioria das empresas no Brasil confundem o plano de gestão de crise com o de intervenção durante a emergência sem uma adequada avaliação das suas necessidade de gerenciamento de crise.
A ausência de uma análise dos diversos nível de fatores de crise: psicossociais, racionalidade organizacional, fatores estruturais e estratégicos levam às empresas a viver felizes no meio da crise sem suspeitar, até que ela acontece. Nesta análise a hazards foi pioneira quando levou para Universidades o primeiro curso de gestão de crise organizacional do Brasil no ano 2000. Oferecemos atualmente uma análise crítica e realizamos auditoria de crise permitindo definir em qual dos modelos de "crisis prone organization" a sua organização se situa. Isto permite responder qual é a qualificação da sua organização.